A mitologia brasileira como você (quase) nunca viu. Provavelmente.

O autor

Bruno Cruz nasceu em 1989, embora alguns jurem de pés juntos que ele foi amigo de infância do Nino, de Castelo Rá-Tim-Bum. Viveu até os dez anos no interior de São Paulo antes de se mudar com a família para o Paraná, terra natal de seus pais. Mas mesmo durante as visitas que fazia à região, quando criança, a beleza misteriosa das matas e o modo de vida simples dos sitiantes alimentavam sua imaginação.

O mais novo de um casal de filhos, Bruno sempre foi bastante introvertido, exatamente ao contrário da irmã. Enquanto os outros passavam o dia soltando pipa, jogando bola ou mesmo passeando com os amigos, ele preferia ficar em casa lendo e jogando videogame. Nem por isso considera que teve uma infância infeliz.

No Paraná, passou a auxiliar o pai na auto-elétrica da família. Criado em ambiente católico, passou a frequentar grupos de jovens aos 15 anos, logo após receber o sacramento da Crisma, e nunca mais parou.

Depois de concluir o Ensino Médio, continuou trabalhando com o pai, assumindo o cargo de auxiliar de escritório da firma.

A ideia para a saga Baquara surgiu da percepção de como a mitologia nacional brasileira é desvalorizada em face de mitologias estrangeiras. Apesar de admirar a cultura de outros povos, especialmente a japonesa, a europeia e a norte-americana, Bruno acredita que é plenamente possível elevar as criações folclóricas brasileiras ao mesmo patamar daquelas que inspiram grandes obras do cinema e da televisão, tais como os vampiros de Buffy, os zumbis de The Walking Dead e os deuses gregos das inúmeras adaptações das histórias do Olimpo. Este se tornou seu projeto pessoal, o qual ele espera poder realizar através desta saga que mistura aventura, romance, clichês de livros juvenis e algumas tentativas falhas de emular o estilo de seu escritor favorito de fantasia, Terry Pratchett. Se ele conseguirá ou não… bem, digamos apenas que ele confia muito na Divina Providência.

E não é nada fácil escrever a história de sua própria vida como se fosse outra pessoa!

Deixe um comentário